Billie Eilish diz que 'prazer próprio' a ajuda a se sentir 'fortalecida e confortável'
'Não consigo enfatizar o suficiente, como alguém com problemas corporais extremos e dismorfia que tive durante toda a minha vida,' disse a cantora.
A capa da edição mais recente da Rolling Stone EUA, a cantora Billie Eilish falou sua busca por confiança e fortalecimento pessoal. A artista falou sobre como a masturbação a ajudou a promover um relacionamento saudável e positivo para o corpo com uma das formas definitivas de amor-próprio.
Ela chama o prazer próprio de “uma enorme, enorme parte da minha vida e uma enorme, enorme ajuda para mim”. Ela acrescenta com segurança: “As pessoas deveriam estar se masturbando, cara. Não consigo enfatizar o suficiente, como alguém com problemas corporais extremos e dismorfia que tive durante toda a minha vida.”
A estrela ainda brincou que ela “deveria ter um doutorado em masturbação”, ela é sincera e revelou porque acha isso tão gratificante — e não digno de vergonha. Revelando que gosta de se masturbar na frente do espelho, Eilish diz que é ao mesmo tempo “quente” e promove uma “conexão crua e profunda” consigo mesma, permitindo-lhe ter “um amor pelo meu corpo que eu realmente nunca tive.”
"Devo dizer que se olhar no espelho e pensar 'Estou muito bem agora' é muito útil. Você pode fabricar a situação em que se encontra para ter uma boa aparência. Você pode deixar a luz super fraca, pode estar com uma roupa específica ou em uma posição específica que seja mais lisonjeira. Aprendi que olhar para mim mesmo e me observar sentindo prazer tem sido uma ajuda extrema para me amar e me aceitar, e para me sentir fortalecido e confortável."
Quando o assunto é o sexo em si, a cantora e compositora também aborda o tema de maneira positiva. “Basicamente falo sobre sexo sempre que posso. Esse é literalmente meu assunto favorito”, diz ela. “Minha experiência como mulher tem sido que isso é visto de uma forma muito estranha. As pessoas ficam tão desconfortáveis em falar sobre isso e estranham quando as mulheres se sentem muito confortáveis com sua sexualidade e comunicativas nela. Acho que é uma coisa tão desaprovada de se falar e acho que isso deveria mudar. Você me perguntou o que eu faço para descomprimir? Essa merda pode realmente salvar você às vezes, apenas dizendo. Não posso recomendar mais, para ser honesta.”
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